Produtores do distrito de Chifunde, na província de Tete, clamam por um mercado interno, para a comercialização de excedentes agrícolas.
São maioritariamente produtores das localidades de Nkhanta, Bolimo e Mualadzi, regiões mais produtivas, daquele ponto da Província.
Na óptica dos produtores, para evitar a perda de excedentes, a única saída tem sido a venda para os intervenientes de comercialização das repúblicas da Zâmbia e do Malawi.
A situação prende-se essencialmente pela precariedade das vias de acesso para o escoamento dos excedentes, para os centros de comercialização do distrito e da Província.
A administradora de Chifunde, Helena Zebedias, disse que para reverter o cenário, o governo está a intervir nos troços considerados críticos.
Segundo Helena Zebedias os produtores estão a ser sensibilizados a esperar pelo momento de maior procura dos cereais, para compensar os esforços de produção.
O distrito de Chifunde em Tete, destaca-se na produção da soja e tabaco, culturas de rendimento, que estão a contribuir na melhoria da renda familiar. (RM)
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