Vinte e dois polícias foram mortos na África do sul, entre Janeiro e Março deste ano.
A informação foi avançada, esta quinta-feira, pelo Director da Unidade policial de investigação de crimes prioritários, na terra do rand.
Godfrey Lebeya revelou que 6 dos 22 polícias foram mortos estando em serviço.
Em conexão com os assassinatos destes policias, Godfrey Lebeya disse que foram detidos trinta e oito suspeitos.
Ele acrescentou que os ataques fatais a políciais, são categorizados como uma forma grave do crime organizado e clasasificou esses assassinatos, como um ataque ao poder do Estado.
Por outro lado, a Unidade de Investigação de Crimes Prioritários diz que, também, se preocupou com o envolvimento de polícias em actividades criminais.
Nos primeiros três meses deste ano, trinta e três polícias foram deitos, sendo que dezanove são agentes reguladores de trânsito.
Os políciais foram detidos nas províncias de Mpumalanga, Gauteng e Free State e são acusados de fraude, corrupção, assassinato e roubos.
Godfrey Lebeya fez referência ainda ao que chamou de progressos significativos na captura de suspeitos envolvidos em casos de grande repercussão, que incluem o crime organizado, crimes comerciais, crimes cibernéticos, roubos de veículos de transporte de valores, assaltos à mão armada, actividades terroristas, sequestro, mineração ilegal, crimes fiscais, tráfico de drogas e tráfico de pessoas.
Como resultado foram detidas mais de seiscentas pessoas, incluindo mais de 150 estrangeiros. Na posse destes suspeitos foram recuperadas cerca de quatrocentas armas de fogo e duas mil munições. Também foram destruidos sete laboratórios clandestinos, com drogas avaliadas em mais de 23 milhões de rands. (RM Johannesburg)
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