O Governo reconhece que a crise humanitária e o extremismo violento em Cabo Delgado interferem nos Direitos Humanos das populações, apesar dos progressos alcançados no Teatro Operacional Norte.
As autoridades dizem que continuam as acções, no terreno, para a manutenção e funcionamento das instituições do Estado e o registo dos deslocados internos.
A informação foi partilhada, esta quinta-feira em Maputo, pelo Secretário permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, durante a Conferência Internacional sobre a Reintegração Pós-conflito em Moçambique: Lições, Desafios e Caminhos para o futuro.
Justino Tonela reafirmou que o combate ao terrorismo requer uma resposta transversal com respeito aos direitos humanos. (RM)
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