O Presidente da República defende que os moçambicanos devem seguir o exemplo dos mártires do massacre de Mueda, que sem uso de armas e violência, optaram pelo diálogo para o fim da opressão colonial portuguesa em Moçambique.
Falando durante um comício por ocasião da celebração do sexagésimo quinto aniversário do massacre de Mueda, Daniel Chapo, disse que o 16 de Junho é um marco histórico, porque foi a partir desta data que iniciou o longo percurso da luta pela liberdade do povo moçambicano.
“Isto mostra que o povo moçambicano sempre foi um povo de diálogo, nunca foi um povo de violência e nunca foi um povo de ódio entre irmãos. O povo de Mueda quando se aproximou, não tinha armas nem palavras e acções de violência, não tinha ódio e não tinha destruído nada aqui em Mueda. Foram apenas negociar a nossa liberdade, a nossa independência que é a nossa soberania, porque o diálogo era a sua equação privilegiada que é o que defendemos 24 sobre 24 horas, de segunda à segunda, em todo este Moçambique” , disse.
O chefe de estado reafirmou o compromisso do governo em continuar a trabalhar para um país unido em paz e desenvolvido. (RM)
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