Académicos no país defendem que Moçambique precisa, nos próximos anos, de pensar num direito que espelhe a vida dos moçambicanos, baseado em costumes, hábitos e vivências locais.
O académico Severino Nguenha diz ser importante que as leis acompanhem a evolução do tempo.
Entretanto, Teodoro Waty, reconhece que apesar da existência de desafios, a participação do direito é notório na manutenção da democracia, coesão social e outros princípios.
Os académicos falavam, ontem, na cidade de Maputo, durante uma mesa redonda sobre os 50 Anos da Independência, promovida pela Universidade Eduardo Mondlane. (RM)
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