O Presidente da República assegura que tudo está a ser feito para que Moçambique registe um crescimento sustentável e inclusivo.
Daniel Chapo reitera que a aposta do Governo é fazer com que todos os moçambicanos tenham acesso aos recursos de que o país dispõe, sem excepção.
O Chefe do Estado falava, este sábado, como orador principal na vigésima segunda Conferência sobre África que teve lugar na Universidade Columbia, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.
“ O investimento em infra-estruturas económicas sociais, como estradas, portos, hospitais, escolas, energia, criam bases para a modernização do nosso país. Segundo o investimento nas nossas pessoas, os jovens e mulheres, que constituem a maioria da nossa população, é que são o maior activo de Moçambique, este é o nosso maior privilégio demográfico. A nossa força para o futuro, a nossa juventude e a mulher moçambicana, deve ser transformada em dinamismo económico, inovação e produtividade “, disse.
Daniel Chapo convida os investidores norte-americanos a apostarem em Moçambique recordando as potencialidades nos sectores de Energia, Turismo, Agro-Indústria, Corredores de Desenvolvimento e Economia Digital.
Ainda este sábado, o Presidente da República recebeu o Sultão Ahmed Bin Sulayen, líder da DP World, a multinacional de soluções logísticas que opera no Porto de Maputo.
A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Maria Manuel Lucas, diz que Moçambique, quer capitalizar estes momentos que antecedem o Debate de Alto Nível da Octogésima sessão da ONU para promover a imagem do país e atrair investimentos em diferentes sectores.
A chefe da diplomacia moçambicana falava à comunicação social, em Nova Iorque, no quadro do Debate de Alto Nível da Assembleia-geral da ONU no qual tomará parte o Presidente da República, na próxima semana.
No cumprimento ainda da agenda à margem da sessão, esta noite, Daniel Chapo será recebido igualmente pelo Secretário-geral das Nações Unidas que faz um apelo aos líderes mundiais para que assegurem acções urgentes e coordenadas.
António Guterres diz que a humanidade enfrenta uma crise global, com “conflitos a multiplicarem-se num contexto em que as divisões geopolíticas não permitem enfrentá-los de forma eficaz.
O Chefe da ONU ressalta que “há um sentimento de impunidade, de que cada país acredita que pode fazer o que quiser”. (RM)
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