
Mais de dez mil trabalhadores no país foram despedidos, este ano, devido à crise provocada pelas manifestações pós- eleitorais.
A maior parte das empresas que fecharam as portas e declararam falência são dos sectores de hotelaria e turismo, transportes, prestação de serviços e actividades económicas.
A informação foi avançada, esta quarta-feira, na Beira, em Sofala, pela directora da Escola de Formação de Quadros na Organização dos Trabalhadores de Moçambique -Central Sindical, Clara Munguambe.
Segundo a fonte, as províncias de Maputo, Nampula e Zambézia são as que registaram mais despedimentos de trabalhadores devido a crise decorrente das manifestações pós-eleitorais. (RM)



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