25 de Julho de 2024
Encontrados corpos de presumíveis vítimas do EI numa vala comum no Iraque
A uma semana das eleições na África do Sul os partidos políticos concorrentes e candidatos independentes realizam os derradeiros actos de campanha eleitoral.
O Secretário-geral do ANC, Fikile Mbalula, reiterou o compromisso do partido na criação de postos de trabalho.
As promessas de Mbalula acontecem quando os serviços de estatísticas acabam de anunciar que a taxa de desemprego, entre jovens dos 15 aos 34 anos, é de quarenta e cinco ponto cinco por cento.
Mbalula afirmou que a revitalização das zonas industriais, vai ajudar o ANC a resolver o problema do desemprego.
Já o presidente do ANC esteve em North West onde voltou a rejeitar as projecções que apontam para a possibilidade e o partido perder a maioria no parlamento, nas eleições da próxima semana.
Cyril Ramaphosa disse ainda ao eleitorado que os partidos na oposição nada fizeram nestes 30 anos da democracia, acusando-os de terem copiado o manifesto do ANC.
A Aliança Democrática, maior partido na oposição, esteve em campanha no Cabo do Norte onde deixou claro que vai avançar para um governo de coligação se o ANC não conseguir a maioria no parlamento.
O DA está coligado na chamada carta Multipartidária, uma plataforma que junta mais de onze partidos políticos da África do Sul.
A Aliança Democrática compromete-se a melhorar a questão da segurança rural.
No Município de Gyane, na província de Limpopo, o popular músico Peny Peny disse que Umkhoto WeSizwe, novo partido dele, vai desalojar do poder o ANC.
Peny Peny deixou o ANC, partido que serviu por mais de 40 anos.
O partido dos Combatentes da Liberdade Económica realizou uma marcha em Durban, prometendo resolver a escassez de água, os derrames de esgotos, a falta de manutenção de infra-estruturas públicas e o desemprego.
Enquanto isso, a Comissão Eleitoral Independente diz ter a máquina devidamente afinada para a votação da quarta-feira da próxima semana.
Igualmente faz uma avaliação positiva do processo de votação que decorreu em cento e dois países onde vivem sul-africanos, incluindo Moçambique.
Mais de 76 mil eleitores votaram entre sexta e domingo últimos.(RM Johannesburg)
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