Encerra hoje, em Kemptonpark, a convenção multipartidária que junta sete partidos na oposição sul-africana.
Esta convenção foi convocada para delinear estratégias de encontrar alternativas á governação da África do Sul, agora sob a batuta do Congresso Nacional Africano, há quase três décadas.
Na sessão desta quarta-feira, os sete partidos decidiram designar a convenção de Carta Multipartidária para a África do Sul.
Os partidos dizem ainda que não apenas concordaram no nome, mas também concordaram na visão, princípios e prioridades compartilhados.
Para tal estas formações políticas procuram pôr de lado as suas diferenças ideológicas e encontrarem caminhos para o que chamam de futuro brilhante para a África do Sul e para os sul-africanos.
É nessa perspectiva que a Carta Multipartidária para a África do Sul diz-se aberta a receber mais partidos políticos e organizações interessados no amanha do país.
Apesar de dizerem que a convenção multipartidária não visa nenhuma organização em particular, a verdade é que o fim último é o de tentar desalojar o ANC do governo, já nas eleições gerais do próximo ano.
Os sete partidos garantiram ontem terem feitos progressos assinaláveis para chegarem a um pré-acordo eleitoral.
Segundo o que foi apurado, ainda falta a discussão em torno de quem vai encabeçar esta coligação, nas eleições grais de dois mil e vinte e quatro.
O dia de hoje pode desvendar muito do que esta convenção multipartidária está a tratar em Kemptonpark.
Integram a convenção os partidos Aliança Democrática, Inkata Partido da Liberdade, Fredoom Front Plus, Specturum SA. (RM Pretória)
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