Encerra, esta sexta-feira, o recenseamento eleitoral para as sétimas eleições gerais e provinciais da África do Sul.
A Comissão Eleitoral Indepentente explica que o fecho do recenseamento eleitoral acontece na sequência da marcação do 29 de Maio próximo, como a data das eleições sul-africanas.
A data foi marcada, na última terça-feira, pelo Presidente, Cyril Ramaphosa, após consultar a Comissão Eleitoral Independente e os governadores das nove provinciais.
Até ao presente momento foram inscritos para votar cerca de vinte e sete milhões e seiscentos mil sul-africanos.
A Comissão Eleitoral Independente estima em mais de quarenta e dois milhões o número de sul-africanos em idade eleitoral.
Após o encerramento, esta sexta-feira, do recenseamento segue-se a proclamação oficial do 29 de Maio como data das sétima eleições geriais e provinciais, aqui na África do Sul.
A Comissão Eleitoral Independente vai, depois, divulgar o calendário eleitoral, que inclui, entre outros, o prazo para a apresentação dos candidatos a deputados do parlamento e membros das Assembleias Provinciais; a certificação dos cadernos eleitorais, a divulgação dos locais de votação e a data da votação especial.
A Comissão Eleitoral Independente assegura que está a trabalhar, a todo o gás, para que, nestes três meses em falta, organize eleições livres, justas e transparentes.
Sabe-se que mais de duzentos partidos políticos sul-africanos estão inscritos para disputar as já tidas como renhidas eleições que, pela primeira vez, vão contar com o concruso de candidatos indepenetes.
Os partidos já estão no terreno a apresentar os manifestos eleitorais.
Este sábado será a vez do Congresso Nacional Africano lançar o seu manifesto, na cidade de Durban, na província de Kwazulu-Natal
Já o fizeram o Partido dos Combatentes da Liberdade Economica, Aliança Democratica, Building One South Africa e Rise Mzanzi, so para citar alguns.
As grandes promessas eleitorais gravitam em torno dos desafios que a África do Sul do enfrenta: o Desemprego, o alto custo de vida, a criminalidade, a corrupção e a crise de energia. (RM Pretória)
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