A Ordem dos Médicos de Moçambique diz que o aumento de doenças cardiovasculares e outras não transmissíveis, no país, está a sobrecarregar o Sistema Nacional de Saúde (SNS).
A organização defende uma nova abordagem na forma como se tem lidado com aquelas patologias.
Segundo o bastonário da Ordem dos Médicos de Moçambique, Gilberto Manhiça, a transferência de pacientes com doenças cardiovasculares para o estrangeiro não é a solução.
Gilberto Manhiça falava, esta quinta-feira, na Beira, nas cerimónias alusivas ao Dia dos Médicos de Moçambique.
Por seu turno, o presidente da Associação Médica de Moçambique, Milton Tatia, diz que a classe enfrenta muitos desafios, mas mesmo assim, mantém-se firme na sua missão de salvar vidas.
A passagem do Dia dos Médicos na cidade da Beira foi marcada pela inauguração da Praça da Saúde, o único monumento do género em Moçambique.
Há no país mais de cinco mil médicos inscritos na Ordem. (RM)
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