Baixos níveis de registo consular estão a dificultar a construção de uma base de dados sobre o perfil da diáspora moçambicana.
A informação foi avançada, este sábado, em Joanesburgo, pelo director do Instituto Nacional para as Comunidades Moçambicanas no Exterior (INACE), Armando Muiuane Júnior, numa palestra sobre a recém-aprovada política da diáspora.
O governo de Moçambique lançou o registo consular para cidadãos moçambicanos residentes no estrangeiro, com o objectivo de mapear a diáspora e facilitar a prestação de serviços consulares.
No entanto, até ao presente momento desconhece-se quantos moçambicanos vivem e trabalham além-fronteiras.
O director do INACE destacou a importância do registo consular na melhoria do atendimento e assistência consular dos moçambicanos no estrangeiro.
Armando Muiuane Júnior disse ainda que a recém-aprovada política da diáspora é um instrumento fundamental para estimular o envolvimento dos moçambicanos no estrangeiro no desenvolvimento do país.
Para o efeito, o INACE apela aos moçambicanos na diáspora para que abracem o associativismo.
Este domingo, a delegação do INACE desloca-se a North West para interagir com trabalhadores moçambicanos nas minas e farmas da África do Sul, em torno da política da diáspora. (RM Johannesburg)
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