Em Cabo Delgado, vozes de quase todos os extractos sociais, defendem que a situação do terrorismo que afecta a província, deve ser uma prioridade no âmbito do Diálogo Nacional Inclusivo, de modo a acabar com o conflito e devolver a paz à população.
O facto foi realçado, este sábado, pelo vice-presidente da Comissão Técnica do Diálogo Nacional Inclusivo, Alberto Ferreira, que apontou também o desejo do povo em ver resolvidos outros problemas que apoquentam e dividem os moçambicanos, como é o caso da Lei Eleitoral.
“O pouco que nós vimos em diferentes centros, foram quatro centros que fomos ver, todas as pessoas estão a clamar pela paz, gostariam de voltar às suas machambas, voltarem às suas vidas; há uma concentração. Encontramos um centro com dez mil pessoas, mais de mil famílias estão lá, o caso de Natuco, Marrocane é impossível aquela vida, quer dizer, as pessoas querem que haja paz ”, disse.
A Comissão Técnica do Diálogo Nacional Inclusivo reiterou o compromisso de trabalhar em todos os distritos, não obstante a insegurança nalgumas regiões. (RM)
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