Trata-se de doenças infecciosas de carácter transmissível que afectam, principalmente, pessoas de baixa renda, comuns nas regiões tropicais.
Entre elas, destacam-se a lepra, tracoma, bilharziose, parasitoses intestinais e raiva.
O Chefe da Repartição de Prevenção e Controlo de Zoonoses e Lepra, no Ministério da Saúde, Francisco Guilengue, diz que, nos últimos anos, a tendência de todas aquelas doenças continua a ser de redução.
Ainda assim, o sector da saúde reconhece que há necessidade de melhorar a capacitação de técnicos e intensificar o tratamento, nas regiões tidas como epicentros de doenças tropicais negligenciadas.
O Chefe da Repartição de Prevenção e Controlo de Zoonoses e Lepra, no Ministério da Saúde, aponta o saneamento do meio como medida de prevenção das doenças tropicais negligenciadas.
Francisco Guilengue falava, hoje, no espaço Café da Manhã da Rádio Moçambique, no âmbito da celebração, amanhã, do Dia Mundial de Luta contra as Doenças Tropicais Negligenciadas.
Este ano, a data é assinalada sob o lema: Unir esforços e agir para a eliminação das doenças tropicais negligenciadas. (RM)
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