O caso, que resultou de denúncia, consistia na aquisição de mercadorias na origem, em nome de empresas importadoras, sendo que já no porto de Maputo, para o desembaraço, os indiciados falsificavam os documentos, para beneficiar de isenção.
Em contrapartida, os funcionários das alfândegas implicados no caso recebiam parte do valor que deveria ir aos cofres do Estado.
Em comunicado, a Procuradoria da República na cidade de Maputo avança que os acusados lesaram o estado em mais de 1 bilião e duzentos milhões de meticais.
Em conexão com o crime, oito pessoas encontram-se detidas. (RM)