O Ministro da Saúde, defende a inclusão social de pessoas vivendo com HIV-SIDA em Moçambique.
Armindo Tiago falava hoje, em Maputo, no lançamento da campanha denominada “Somos Iguais”, que visa mudar a consciência dos cidadãos em relação às pessoas vivendo com a doença.
O Ministro da Saúde disse que o estigma e a descriminação, são os principais factores que contribuiem para a existência de desigualdades, influenciando na falta de adesão ao tratamento com anti-retrovirais.
Segundo Armindo Tiago, os dados sobre a situação de seroprevalência do Hiv em Moçambique são encorajadores, mas ao mesmo tempo mostram que há muitas oportunidades perdidas, entre a testagem, o tratamento e a continuidade do tratamento.
O governante reconheceu haver ainda desafios para o alcance das metas 95-95-95, da ONUSIDA, uma Organização das Nações Unidas contra o Sida.
A representante da Embaixada dos E.U.A. em Maputo, Abigail Dressel, disse que seu pais vai continuar a contribuir para que as pessoas vivendo com HIV tenha uma vida saudável como qualquer outra.
Segundo Abigail, o governo dos Estado Unidos está empenhado nesta causa e contribuiu com dois milhões de dólares para ajudar a acabar com a descriminação a pessoas vivendo com Hiv, na sociedade moçambicana. (RM)
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