Moçambique defende que as sanções e outras medidas coercivas unilaterais não contribuem para a preservação da paz, da segurança e do desenvolvimento económico e social sustentável.
O país entende, assim, ser necessário que as Nações Unidas reforcem o multilateralismo para a resolução dos principais problemas globais.
É um posicionamento apresentado, esta segunda-feira, em Nova Iorque, pelo Vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel Gonçalves, na Plenária da Septuagésima-Nona Assembleia-geral da ONU.
O Debate de Alto Nível terminou esta segunda-feira, depois de uma semana de intervenções centradas no lema: Não deixar ninguém para trás: agindo juntos para o avanço da paz, do desenvolvimento sustentável e da dignidade humana para as gerações presentes e futuras. (RM)
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