Pandemia já provocou mais de 601 mil mortes e 14,3 milhões de infectados

Publicado: 19/07/2020, 19:43
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A pandemia de covid-19 já provocou 601.822 mortos em todo o mundo, entre cerca de 14,3 milhões de casos, segundo um balanço da agência France Presse (AFP) baseado em dados oficiais.

Até ao meio-dia de hoje, 14.303.420 casos de infecção tinham sido oficialmente diagnosticados em 196 países desde o início da epidemia, dos quais 7.810.200 estão considerados curados.
No sábado, foram registados 5.237 novos óbitos e 221.954 novos casos em todo o mundo, com o maior número de novos mortos a ser registado no Brasil (921), Estados Unidos (832) e o México (578).
Os Estados Unidos são o país mais afectado tanto em número de mortos como em casos, com 140.120 mortos em 3.711.835 casos registados, segundo a contagem da Universidade John Hopkins, e pelo menos 1.122.720 pessoas foram consideradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil, com 78.722 mortos em 2.074.860 casos, o Reino Unido com 45.273 mortos em 294.066 casos, o México com 38.888 mortos em 338.913 casos, e a Itália com 35.042 mortos em 244.216 casos.
Entre os países mais afectados, a Bélgica é o que concentra um maior número de mortos em relação à sua população, com 85 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).
A China, sem contabilizar os territórios de Macau e Hong Kong, declarou oficialmente um total de 83.660 casos (16 novos entre sábado e domingo), dos quais 4.634 mortos (0 novos) e 78.775 curados.
A Europa totalizava hoje, ao meio-dia, 205.207 mortos em 2.938.771 casos, a América Latina e Caraíbas 160.886 mortes em 3.776.927 casos, os Estados Unidos e o Canadá 149.002 mortes em 3.821.830 casos, a Ásia 48.998 mortes em 2.049.522 casos, o Médio Oriente 22.642 mortes em 999.405 casos, a África 14.956 mortes em 703.572 casos e a Oceânia 151 mortes em 13.397 casos.
Segundo a AFP, o número de casos diagnosticados reflecte apenas uma fracção do número real de contaminações, dado que alguns países testam apenas os casos mais graves, outros utilizam testes prioritários para a triagem e vários países mais pobres dispõem de capacidades limitadas de despistagem. (RM /NMinuto)

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