A Primeira-ministra quer mais segurança e tarifas aéreas acessíveis para os cidadãos.
Nesta senda, Benvinda Levi, desafia o Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) a promover a transparência na regularização da aviação civil para que as viagens aéreas sejam acedidas por todos os cidadãos.
Por outro lado, a governante quer espaço aéreo moçambicano aberto para outras companhias.
“O processo de restruturação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), ora em curso, faz parte do conjunto de acções que o nosso governo está levar a cabo. Neste contexto, é nossa expectativa que o IACM continue a cumprir com o seu papel, sem perder de vista, que estamos no contexto de abertura do nosso espaço aéreo para mais operadores”, disse.
A Primeira-ministra falava, esta quarta-feira em Maputo, após conferir posse ao novo presidente do Conselho de Administração do Instituto de Aviação Civil de Moçambique, Emanuel Chaves.
Na ocasião, o empossado assegurou que irá trabalhar para permitir um futuro seguro da aviação em Moçambique.
O novo gestor acrescentou que tem ideias claras de práticas que vão permitir que o sector da aviação tenha um melhor desempenho.
“Vamos também tentar construir outras lógicas e dinâmicas para o sector. Vamos estudar e procurar promover novas companhias para entrar no mercado, estrangeiras ou não. Temos uma rede de contactos no exterior, o que pode permitir fazer isto com rapidez, entretanto, sem pensar que vamos correr, sob risco de deixarmos as pessoas caírem no chão”, frisou.
(RM)
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