O Presidente da República, Daniel Chapo, exige que os membros do Conselho de Estado contribuam em esforços para a manutenção da paz e reconciliação dos moçambicanos.
O chefe de estado diz ainda que os membros dos órgãos contribuam com ideias concretas para a estabilidade política e sócio económicas do país.
“Os moçambicanos querem paz e estabilidade política, económica e social do país. a nossa população pede a consolidação da unidade nacional, manter um Moçambique Uno e Indivisível. O povo advoga que o diálogo deve ser o mecanismo privilegiado dos políticos para a resolução de qualquer tipo de diferendo, sem discursos de ódio e sem violência. Os moçambicanos pedem aos políticos para que pautem pelo respeito das regras democráticas. Os nossos irmãos moçambicanos pedem o fim dos crimes, como raptos, o terrorismo em zonas de Cabo Delgado e de outros crimes organizados ,como os vulgos naparamas, na zona Centro e tantos outros crimes”, disse.
O Chefe de estado, que falava, esta segunda–feira, após empossar os membros do Conselho de Estado para o ciclo de governação 2025-2029, sublinhou que a presença no órgão, de pessoas com visão e pensamentos diferentes, vai trazer ideias mais representativas para o bem-estar da população.
Entre os cidadãos empossados pelo Presidente da República estão:
. Filipe Nyusi, Armando Guebuza e Joaquim Chissano, na qualidade de antigos Presidentes da República.
. Margarida Talapa, Presidente da Assembleia da República;
. Benvinda Levi, Primeira-Ministra;
. Jamisse Taímo, Aminuddin Mohamed, Albino Forquilha, Ossufo Momade e Lutero Simango, eleitos pela Assembleia da República;
. Alberto Chipande, Eduardo Nihia, Graça Machel e Felizarda da Boaventura Paulino, designados pelo Chefe do Estado;
. Venâncio Mondlane, por ter sido o segundo candidato mais votado nas últimas eleições presidenciais.
O Conselho de Estado é ainda composto, por inerência das suas funções, por figuras de reconhecida experiência nacional e internacional: Isaque Chande, Provedor de Justiça e Esperança Bias, antiga Presidente da Assembleia da República.
O Chefe do Estado lembrou que, para além das matérias previstas na lei, como a dissolução da Assembleia da República, a declaração de guerra ou a convocação de eleições, o órgão deve também reflectir sobre as preocupações mais prementes do povo.
.Na ocasião, o Presidente da República agradeceu ainda aos membros cessantes “pelo alto sentido de Estado” e pelo contributo dado durante o seu mandato. (RM)
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