Pouco mais de vinte e sete milhões e quatrocentos mil sul-africanos foram recenseados, até ao momento, para votar nas eleições gerais e provinciais deste ano.
A meta é inscrever perto de quarenta milhões de potenciais eleitores, na África do Sul. No entanto, esta meta não será alcançada.
De acordo com a Comissão Eleitoral Independente da África do Sul, pouco mais de quatrocentos e sessenta mil novos eleitores foram inscritos somente no segundo e último fim-de-semana da campanha de recenseamento, realizada nos dias três e quatro de Fevereiro corrente.
O primeiro fim-de-semana da campanha foi em Novembro do ano passado. As duas campanha permitiram a inscrição de um milhão e duzentos mil novos eleitores.
A Comissão Eleitoral Independente da terra do rand disse que notou, com satisfação, o aumento do número de jovens que aderiram ao recenseamento eleitoral deste ano, em comparação com as eleições anteriores.
O director de operações eleitorais, Sy Mamabolo, explicou que quarenta e oito por cento dos jovens com idades entre os vinte e os vinte e nove anos, o correspondente a cerca de quatro milhões e trezentos mil jovens, registaram-se para votar nas eleições deste ano.
Mamabolo acrescentou que estes números indicam uma melhoria do interesse dos jovens eleitores em participar na votação.
“No que diz respeito a novos registos nos cadernos eleitorais, setenta e sete por cento são jovens com menos de vinte e nove anos que se increveram pela primeira vez. As novas inscrições para jovens ascendem a trezentos e cinquenta mil recém recenseados. Portanto, houve uma reversão importante na representação histórica dos jovens, pelo que, pelo menos, foram feitos grandes avanços para melhorar a representação histórica dos jovens nessa faixa etária”, disse.
A Comissão Eleitoral Inpdenentede indicou ainda que o recenseamento online prossegue, até á divulgação da data das eleições, pelo Presidente Cyril Ramaphosa.
Uma recente sondagem da Universidade de Wits sugere que a África do Sul, mais do que nunca, tem mais probabilidades de ter um governo de coligação, depois das eleições deste ano.
O ANC já desvalozirou este estudo e garante que está a trabalhar para ganhar as eleições e formar o próximo governo. (RM Pretória)
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