Alguns crimes de raptos registados em Sofala são planeados e coordenados a partir de estabelecimentos penitenciários por presos condenados.
Quem o diz é a directora provincial do SERNIC (Serviço Nacional de Investigação Criminal), que faz saber que durante o ano passado a instituição abortou três tentativas de raptos, que tinham como mentores reclusos.
Benjamina Chaves em conexão com estes casos foram detidos treze suspeitos e apreendidas três armas de fogo que eram usadas para intimidar as vítimas, na sua maioria empresários.
A responsável falava a jornalistas esta sexta-feira por ocasião do quinto aniversário do SERNIC, assinalado no passado dia 8 de Janeiro.
O Serviço Nacional de Investigação Criminal em Sofala encaminhou à procuradoria no ano passado mais de oito mil processos, sendo que muitos deles foram esclarecidos. (RM)
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