Trata-se das estações modernas de Fíngoè, sede distrital da Marávia e do Zumbo, cuja aquisição e montagem, custou mais de um milhão e oitocentos mil meticais, cada.
Para a estacão de Fíngoè, segundo o delegado do Instituto Nacional de Meteorologia, em Tete, em causa está a falta de um técnico para fazer a manutenção do equipamento em caso de necessidade.
Jaime Gwambe fez saber que a paralisação da estação do Zumbo deve-se a danificação de material eléctrico causado por descargas atmosféricas.
Para Gwambe, o problema cuja solução deve ser encontrada através dos governos locais, está a contribuir para que não haja emissão de dados meteorológicos para o bem público.
As estações meteorológicas em funcionamento são de Chitima e do Songo, no distrito de Cahora Bassa. ( RM)