
Perto de sete milhões de eleitores da Guiné-Conacri escolhem hoje o presidente entre nove candidaturas, esperando-se que o actual chefe de Estado, que tem governado com mão-de-ferro, ganhe o escrutínio, por falta de uma oposição forte
O actual líder do país, o general Mamady Doumbouya, candidata-se de forma independente, mas com o apoio do movimento Geração para a Modernidade e o Desenvolvimento (GMD, na sigla em francês).
Entre os oito opositores estão Faya Millimono, líder do Bloco Liberal; Bouna Keïta, candidato do Comício do Povo Guineense (RPG na sigla em francês) e eleito deputado em 2020; Abdoulaye Yéro Baldé, líder do Frondeg, trabalhou no Banco Mundial, foi vice-governador do Banco Central e ex-ministro de Condé; Makalé Camara, líder do Fan, ex-ministra da Agricultura e dos Negócios Estrangeiros e única mulher entre os candidatos.
Candidatam-se ainda Ibrahima Abé Sylla, do partido Novo Compromisso pela República (NGR, na sigla em francês), foi ministro da Energia; Abdoulaye Kourouma líder do Renascimento e Desenvolvimento (RRD, na sigla em francês); Mohamed Nabé e Mohamed Tounkoura.
O escrutínio neste país vizinho da Guiné-Bissau está a ser organizado pelo Ministério da Administração Territorial e não por um órgão independente.
As urnas estão a funcionar desde as 07:00 até as s 18:00, hora local, mas a data do anúncio dos resultados não foi ainda comunicada. (RM NMInuto)



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