26 de Julho de 2024
Descobertos objectos do século II a.C. que decoravam restaurante espanhol
Setenta raparigas da região Sul do país vão beneficiar de formação nas áreas de programação, criação e design gráfico.
A iniciativa insere-se no programa African Girl Can Code, implementado pela ONU-Mulheres, em parceira com a Universidade Pedagógica de Maputo e o Governo.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse, hoje, no lançamento do programa, que o Executivo estimula iniciativas que materializem a inclusão da rapariga nas áreas das Tecnologias e Comunicações.
Daniel Nivagara diz que iniciativas que envolvam a capacitação da rapariga devem ser disseminadas, em todo o país, uma vez que o índice de formação superior deste grupo social, ainda é baixo.
O representante da ONU-Mulheres, em Moçambique, Frankline Okumu, diz que o objectivo do programa hoje lançado é oferecer novas possibilidades de desenvolvimento da educação.
Já o Reitor da UP-Maputo, Jorge Ferrão, acredita que é tempo de corrigir a disparidade existente na sociedade e investir na capacitação de mulheres nas áreas de engenharia, tecnologia e informática.
O programa African Girl Can Code vai abranger, no país, raparigas com idades compreendidas entre os dezassete e vinte e cinco anos, nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane. (RM)
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