
Suspeitas de ilegalidade da madeira retida no porto da Beira, em Sofala, não se confirmaram, pelo menos, por enquanto.
Após a verificação dos cento e onze contentores constatou-se a inexistência de madeira em toro, como indicava uma denúncia anónima e que levou as autoridades a travar, na quinta-feira, a exportação do produtos para a China.
A informação foi avançada pelo chefe do Departamento Central de Fiscalização de Florestas, Arsénio Chilengo.
“ A reverificação tinha também esta componente que era relativa à denúncia, também, da probabilidade de existência de touros, mas também a reverificação do processo de exportação, em termos da sua legalidade. Isto também está dentro do pacote daquilo que a equipa vai fazer sobre este processo, razão pela qual solicitamos a documentação que está na posse de todos os intervenientes, incluindo a imprensa, que é para podermos analisar. Procedemos a abertura dos contentores para a verificação física dos conteúdos; isto é prancha, está escrito que é prancha, o que visualizamos no interior chama-se prancha” disse. (RM)



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