Persiste o contrabando de carvão vegetal de Moçambique para o Zimbabwe, usando a fronteira com a província de Tete.
Esta informação foi prestada pela administradora do Parque Nacional de Mágoè, Juliana Mwitu, em entrevista á Rádio Moçambique.
A fonte adiantou que alguns nacionais residentes em locais próximos ás fronteiras são coniventes destas práticas ilícitas.
“Na zona da fronteira com o Zimbabwe, ainda temos muitos furtivos de outras nacionalidades, não só por causa da caça, mas também temos a questão de produção de carvão, em que muitos atravessam para o lado moçambicano e fazem com que os nossos concidadãos produzam carvão e depois transportam para lá, de forma furtiva “, afirmou. (RM)
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