Moçambique quer colher experiências da Argélia na preservação e valorização de monumentos históricos, em zonas arqueológicas.
O país tem monumentos históricos de referência que até hoje foram reconhecidos pelas Nações Unidas.
O Presidente da República, Daniel Chapo, entende que a valorização de monumentos históricos em zonas arqueológicas pode trazer renda para o sector do Turismo, e não só.
“Como vocês sabem, em Moçambique temos, a título de exemplo a Ilha de Moçambique, que foi a nossa primeira capital e também é património mundial pela UNESCO. Temos também várias zonas arqueológicas como Maniykeni, que está em Vilankulo, em Inhambane que serviu na altura, no Imperio Monomotapa, que era um centro comercial para a exportação, portanto interland para várias partes do mundo, a rota de Seda que se faz referência hoje, na Ásia, passava por aquela zona e nós achamos que é preciso transportar esta experiência para Moçambique porque não só valem para a história, para a arqueologia mas também para o Turismo”, disse.
No âmbito da visita que efectua à Argélia, o chede de estado visitou, esta sexta –feira, lugares históricos, culturais e arqueológicos da cidade de Tpasa, onde estão localizadas as ruínas do império romano. (RM)
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