
Mundo (381)
Melhor presente para um tio é ver sobrinha a sonhar chegar ao topo
Para um norte-americano com raízes indianas, o melhor presente é ver a sobrinha de seis anos atenta ao exemplo da vice-Presidente eleita Kamala Harris e acreditar que pode chegar também ao topo.
Covid-19: Biden não vai levantar restrições às viagens da Europa e Brasil
O Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, que tomará posse na quarta-feira, não levantará restrições às viagens internacionais da Europa e do Brasil a partir de 26 de Janeiro, como anunciou segunda-feira o Presidente cessante, Donald Trump.
"A conselho da nossa equipa médica, a Administração (Biden) não planeia levantar estas restrições a 26 de Janeiro. De facto, planeamos reforçar as medidas de saúde pública em viagens internacionais para mitigar ainda mais a propagação da covid-19", disse futura porta-voz de Biden, Jen Psaki.
A partir de 26 de Janeiro, Biden, que toma posse em 20 de Janeiro, já será presidente dos Estados Unidos e, portanto, será aquele com a capacidade de manter ou levantar essas restrições.
A futura porta-voz de Biden respondeu minutos depois de Trump anunciar o fim das restrições de viagem para os EUA da União Europeia, o Reino Unido e o Brasil a partir de 26 de Janeiro.
"Com a pandemia a agravar-se, e com o aparecimento de variantes mais contagiosas em todo o mundo, este não é o momento de levantar as restrições às viagens internacionais", acrescentou Psaki.
A proibição aos passageiros da União Europeia e do Reino Unido foi imposta em Março de 2020, enquanto a proibição ao Brasil data de Maio.
A exigência de um teste covid-19 negativo para todos os passageiros aéreos internacionais, incluindo cidadãos norte-americanos, com destino aos Estados Unidos, recentemente anunciada pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), entra em vigor a 26 de Janeiro.
Os Estados Unidos são o país mais afectado pela pandemia, com mais de 24 milhões de casos de covid-19 e quase 400.000 mortes, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins. (RM-NM)
EUA: Trump termina mandato com mínimo histórico de popularidade
A popularidade média de Donald Trump durante o seu mandato foi de 41%, a mais baixa de sempre para um presidente norte-americano, anunciou esta terça-feira a empresa de sondagens Gallup.
Confrontos entre tribos no Darfur do Sul resultam em pelo menos 47 mortos
Confrontos ocorridos, esta segunda-feira, entre tribos no Darfur do Sul, oeste do Sudão, resultaram em, pelo menos, 47 mortos, segundo um chefe tribal, elevando para mais de uma centena o número de mortos na região nas últimas 48 horas.
Biden vai assinar uma dezena de decretos no seu primeiro dia no poder
O presidente eleito norte-americano, Joe Biden, preparou dezenas de decretos que pretende assinar nos primeiros dez dias no poder, incluindo uma dezena que assinará quarta-feira, dia da sua tomada de posse, disse este sábado um dos seus assessores.
Brasil soma mais 1.059 mortes e ultrapassa a barreira dos 209 mil óbitos
O Brasil, o país lusófono mais afectado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, somou mais 1.059 mortes e 62.452 casos de Covid-19.
ONU condena ataques atribuídos a rebeldes na República Centro-Africana
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condena os ataques atribuídos a rebeldes na República Centro-Africana, que resultaram na morte de um militar do Burundi que integra a missão da ONU naquele país.
Justiça acredita que ataque ao Capitólio visava a morte de congressistas
A justiça dos EUA acredita que apoiantes do Presidente cessante, Donald Trump, tiveram como objectivo "capturar e assassinar funcionários eleitos" durante o ataque ao Capitólio, na semana passada, de acordo com documentos judiciais esta sexta-feira divulgados.
Conselho dos Direitos Humanos escolhe presidente por votação
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU será forçado esta sexta-feira, pela primeira vez na sua história, a escolher por votação secreta um presidente, após a candidata prevista ter sido considerada demasiado militante pela China e outros países.
"Não há tempo a perder, é preciso actuar agora" para travar pandemia
O Presidente eleito dos Estados Unidos afirmou que "não há tempo a perder, é preciso actuar e actuar agora", ao anunciar o plano para travar o impacto da pandemia de covid-19 e apoiar a economia.